sábado, 14 de junho de 2008

LUÍS DE CAMÕES


Temas : o neoplatonismo amoroso, a reflexão filosófica ( sobre os desconcertos do mundo ) e a
natureza ( confidente amorosa do amante que sofre ).
LÍRICA AMOROSA = amor como idéia universal / imaginário.
LÍRICA FILOSÓFICA = um homem descontente com os rumos do seu tempo.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

LITERATURA






O TROVADORISMO




PRIMEIRA ÉPOCA MEDIEVAL
TROVADORISMO= primeiros escritos de produção da época medieval
Trovadorismo
POESIA ----------- Lírica ---Cantigas de amigo
Cantigas de ninar
Satírica ---Cantigas de escárnio
Cantigas de maldizer



As poesias eram memorizadas e transmitidas oralmente. Sendo as poesias cantadas
e acompanhadas de instrumentos , portanto foram denominadas de "cantigas".
Os autores (compositores) dessas cantigas eram chamados de " Trovadores"( pessoas
que faziam trovas , rimas).
Trova = quadrinha que apresenta redondilhas maiores ou heptassílabo (sete sílabas)
Jograis = pessoas que cantavam e executavam mais não criavam.
Cancioneiros =coletânea de poemas ( reuniões de vários poetas gue declamavam vários
tipos de poesias).


Cancioneiros importantes:

Cancioneiro da Ajuda Séc. XIV
O Cancioneiro da Vaticana Séc. XV
O Cancioneiro da Biblioteca Nacional ou Cancioneiro Colocci- Branceitti XIV



Gênero Lírico------Cantigas de amigo
------ Cantigas de amor
Gênero Satírico-----Cantigas de escárnio
Cantigas de maldizer



Cantigas de amigo e Cantigas de amor = trovadores em geral nobres do sexo masculino
,em festas rurais e populares,acompanhadas de música e dança, com vestígios da cultura
àrabe.
Cantiga mais antiga: A Cantiga de Ribeirinha ou Cantiga da Guarvaia ( Paulo Soares
de Taveirós)



Cantigas de amigo:
_ raízes de Provença ,região sul da França
_ o "eu lírico " = intenção argumentativa;
_ convencer a mulher amada a aceitar seu amor;
_ mais trabalhadas (idéias e emoções )


Cantigas de escárnio:
_registro da sociedade medieval portuguesa em seus aspectos culturais, morais,
linguísticos;
_caminho poético próprio;
_explorando diferentes recursos expressivos;
_ crítica de costumes;
_ linguagem carregada de ironia, sutileza, trocadilhos e ambiguidades;
_ não identifica o nome da pessoa.


Cantigas de maldizer:
_crítica direta em forma de zombaria;
_linguagem grosseira, as vezes obscena;
_identifica o nome da pessoa atingida.


INTERPRETAÇÃO

Q1 _ O que marcou a primeira época medieval ?
Q2 _ Como caracteriza-se o séc. XII a XIV ?
Q3 _ Diferencie a poesia lírica e justifique .
Q4 _ Diferncie a poesia satírica e justifique .


SEGUNDA ÉPOCA MEDIEVAL ( SÉC. XV -----XVI



Transição do mundo medieval para o mundo moderno. Início com o


Renascimento ( séc. XVI )


Literatura = registra a consolidação da prosa historiográfica e do teatro.


A poesia = sem acompanhamento musical e enriquece-se do ponto de vista formal.


POESIA PALACÍANA :


_ maior elaboração;


_ uso de redondilhas (a menor com cinco sílabas e a maior com sete sílabas);


_ ambiguidades;


_ aliterações,


_ figuras de linguagem ;


_ plano amoroso : certa sensualidade e intimidade em relação à mulher.


visão idealizada e platônica da mulher.



A PROSA HISTORIOGRÁFICA : são crônicas voltadas para os acontecimentos de


Portugal.



O TEATRO : ligado à igreja;


realizado em datas religiosas, ilustrando passagens da bíblia ou representando


a história dos santos.



GIL VICENTE


Início do teatro leigo, não religioso, praticado fora da igreja.


Embora tenha escrito peças de fundo religioso, seu objetivo era demonstrar como o ser humano _ independente de classe social , raça , sexo ou religião _ é egoísta, falso , mentiroso ,


orgulhoso e frágil diante dos apelos da carne e do dinheiro.


OBRAS:


Auto das barcas ( Auto da barca do inferno );


Auto do purgatório e Auto da barca da glória;


Auto da Índia , O velho da horta e Farsa de Inês Pereira.



INTERPRETAÇÃO



Q1 - Qual o marco da segunda época medieval ?


Q2 - Como evoluiu na literatura ?


Q3 - De que modo a poesia , a prosa e o teatro se apresentavam ?


Q4 - Fale sobre Gil Vicente .




ERA CLÁSSICA
O CLASSICISMO

CLASSICISMO OU QUINHENTISMO = literatura produzida durante a vigência
do RENASCIMENTO . Profundas transformações sociais, econômicas, culturais e religiosas,
substituiu a fé medieval pela razão, o cristianismo pela mitologia greco-latina e o homem como
centro de todas as coisas ( Antropocentrismo). O homem do séc. XVI se volta para a realidade
concreta e acredita em sua capacidade de dominar e transformar o mundo.


RENASCIMENTO = amplo movimento artístico, cultural e científico que ocorreu
no séc. XVI, inspirado nas idéias e nos textos da cultura clássica greco-latina.


HUMANISTAS =escritores e intelectuais, que tinham interesse pela cultura clássica,
eles liam e traduziam autores latinos e gregos ( séc. XII, na Itália)
Principais :

DANTE ALIGHIE = autor da " Divina Comédia ";
criou a medida nova ( verso dacassílabo );
abandono das redondilhas ( agora chamada de medida velha ).
PETRARCA = compôs seu Cancioneiro com 35O poemas, na maior parte sonetos.
cantava o amor platônico espiritualizado por Laura.
SONETOS =Italiano, uma forma fixa, com 04 estrofes, dispostas em :
a primeira e a segunda, com 4 versos; a terceira e a quarta,
com 3 versos.
BOCACCIO =escreveu "Decameron", obra de narrativas curtas e picantes, que retra-
tavam criticamente a realidade cotidiana.



ANTIGUIDADE -------------Cultura Grega ( séc. XII a.c. _ II a.c. )
Cultura Latina (séc. VI a.c. _ V a.c. )


IDADE MÉDIA -------------Alta Idade Média ( séc. V _ XI /XII )
Baixa Idade Média ( séc. XII _ XV )

ERA CLÁSSICA ------------Classicismo ( séc. XVI )
Barroco ( séc. XVII )
Arcadismo ( séc. XVIII )


LUÍS DE CAMÕES

Com o poema épico " Os Lusíadas", projetou na literatura portuguesa uma obra épica que
registrava e traduzia o sentimento de euforia e nacionalidade da época. Principal expressão
do Renascimento português.

POESIA LÍRICA
_ medida velha ( redondilhas );
_ medida nova ( decassílabos );

Tipos : o soneto, as éclogas, as odes, as oitavas e as elegias.

quinta-feira, 5 de junho de 2008


AVALIAÇÃO
A avaliação deste projeto deverá ser expresso a partir de uma visão crítica, considerando
mais os aspectos qualitativos, ou seja as produções discursivas realizadas a partir das leituras
realizadas ; levando sempre em consideração que cada indivíduo possui suas próprias estra-
tégias cognitivas de leitura. Além das produções discursivas, os alunos irão, produzir tirinhas
,hist0rias em quadrinho, charges e cartuns para demonstrarem tanto distinção dos tipos tra-
balhados quanto dos conteúdos discutidos.
Pressupõe também:
. a seleção dos meios necessários para o desenvolvimento do projeto: cartum, tirinhas, char-
ges;
. a divisão de tarefas;
. o estabelecimento de um cronograma que inclua todas as etapas do processo;
. acompanhamento e avaliação contínuas das atividades em andamento;
. fase de elaboração de síntese, generalizações. Etapa de exposição dos projetos do trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel : Assoeste,
1984/ 1997
----------------Portos de passagem. São Paulo:Martins fontes, 1997..
ORLANDI, Eni Puccinelli: A Linguagem e seu funcionamento :as formas do discurso. 4 edição,
Campinas, SP: POntes, 1996.
POSSENTI, Sírio. " Língua e discurso ", in Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo:
Martins Fontes, 1993.
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura. Porto Alegre Artes Médicas, 1991.

RECURSOS MATERIAIS
Televisão / DVD / Retroprojetor / Transparência / Revistas / Jornais /Lápis / Hidrocor/
Papel Ofício / Xérox / Filmes / Som / CD / Pincel Atômico / Papel Metro / Cartolina /
Fita Crepe / Régua / Cola / Tesoura.
CRONOGRAMA
Este projeto foi executado durante a II UNIDADE do ano letivo de 2006.
Professores Autores: Ana Kátia
Marilda
Rogéria
Vera Neuza
EQUIPE DE TRABALHO
LÍNGUA PORTUGUESA / INGLÊS / ARTES
Estabelecendo uma relação dialógica com leitura e interpretação o aluno, em conjunto
com o professor e seus colegas, exercerá a prática de refletir ( pensar sobre seu modo
de pensar, reconhecer, situar, problematizar, verificar, relacionar,relativizar,etc.) com
o objetivo de construir coletivamente o conhecimento e analizar criticamente os proble-
mas sociais, bem como ler e confeccionar: história em quadrinhos, cartuns, charges,
linguagem não-verbal.
MATEMÁTICA
Propostas de trabalho sobre diversos assuntos,problematizando-os a partir dos ele-
mentos básicos geométricos que constituem a realidade e a cultura dos alunos, jogos,
dinâmicas, tirinhas.
CIÊNCIAS
Ações pedagógicas libertadoras, pautadas na construção do conhecimento de forma crítica,
engajada na realidade, de modo a privilegiar a relação teoria-prática, na busca de apreensão
das diferentes mudanças do saber: Kit de ciências, receitas, dietas.
HISTÓRIA
Percurso por um tema-problema, que irá favorecer a análise, a interpretação e a crítica
(como contraste de pontos de vista) em que predominará a atitude de cooperação em todos
os aspectos relevantes nesse processo: cartum, charge, linguagem não-verbal.
GEOGRAFIA
Avaliação do conhecimento prévio do aluno em relação ao tema globalização, às seguências
discursivas predominantes, considerando aspectos externos e internos que o caracterizam.
Desta forma, os alunos terão oportunidades de fazer inferências, de levantar hipóteses sobre
o que vão estudar: tirinhas sobre o tema, mapas, gráficos.

quarta-feira, 4 de junho de 2008


METODOLOGIA
1. Sensibilização
. Mini-aula - apresentação do projeto aos professores com o intuito de envolvê-los no
andamento do processo.
. Palestra com Arquimedes Santos para estimular os alunos a criação de personagens,
emprego adequado da linguagem utilizada em tirinhas bem como o tipo de letra.
2. Dinâmicas
. Dinâmica da descoberta.
. Dinâmica do envelope.
As dinâmicas propiciarão aos alunos a compreensão e a distinção entre os gêneros textuais:
charges,cartuns, tirinhas e histórias em quadrinho.
3. Leitura dos gêneros textuais , acima citados, estão relacionados a abordagem de diversos
temas. Para suporte e diversificação do trabalho serão apresentados com o auxílio do retro-
projetor , cartazes ou episcópio.
4 . Exposição do filme: " Turma da Mônica" para uma abordagem geral do assunto estudado.
5. Análise do Hino Nacional
. Levantamento do vocabulário desconhecido, interpretação das estrofes, análise crítica
estabelecendo um paralelo com a realidade, elaboração de um texto crítico, transformação
dos textos produzidos em cartuns ou tirinhas.
6. Aula _ expositiva, pesquisas, seminários em todas as disciplinas relacionados aos assuntos
citados no item 03 e descritos na equipe de trabalho.
7. Confecção do Mural com as pesquisas realizadas pelos alunos e os trabalhos produzidos.
8. Culminância do projeto
. Exposiçaõ dos trabalhos em stands por temas e séries.
. Apresentação de dança .
. Apresentação de peça teatral.

OBLETIVO GERAL

Este projeto visa levar o aluno a entender o funcionamento da língua como um sistema de estruturas, expandindo assim sua possibilidade de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica de textos diversificados.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

. Executar a interpretação que gradativamente irá contribuir para construção do sentido do
texto pelo o aluno, abrangendo questões de conteúdo, estrutura e análise do discurso.
. Analisar os recursos expressivos e coesivos do texto, questões interativas e intertextuais.
.Analisar o gênero do texto em questão.
.Explorar idéias que vão além das apresentadas no texto.
.Favorecer o uso efetivo da linguagem oral.
.Criar situações reais (ou menos artificial possível ) de produção.
.Valorizar a interlocução (troca de idéias, experiências, vivências... ) promovendo a
socialização da classe.

terça-feira, 3 de junho de 2008

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


O processo de leitura não pode ser estático, mas sim, vivo e dramático, para que o leitor se envolva numa produção de construção de sentido.
Através do confronto de leitor com sua experiência dá-se interação, possibilitando mobilização das faculdades perceptivas e imaginativas do leitor.
Mas, para que o leitor possa discordar, interferir, emfim construir um sentido que possibilite descobrir verdades, saberes e dizeres, é necessário que ele dialogue com o texto. Stanly Fish afirma que a leitura vai além do texto, perque o leitor interage com o texto, apropria-se, utiliza-o na sua comunidade interpretativa.
O aluno deve, pois, ser preparado para o discurso científico em que predomina a compreensão de conceitos, a apresentação de informações novas e de descrições de problemas, argumentos a favor ou contra de uma determinada hipótese ou teoria. É imprescindível que o aluno vá dominando, de acordo, com a sua escolaridade, as condições de produção desse discurso.

A TRANSCENDÊNCIA DA LEITURA


TEMÁTICA



Exercendo a leitura que o aluno se preparará para deduzir ele mesmo a teoria de suas leis. Por isso, este projeto propõe a organização do sentido amplo da leitura, levando-o a liberação do imaginário criativo e a ampliação de sua visão de mundo.


PROBLEMÁTICA


A priori muitos alunos conseguem acompanhar as aulas, participam das discussões orais, demonstram até uma certa compreensão do conteúdo trabalhado, mas em interpretar o que está sendo solicitado.

Sabendo que a leitura vai além da decodificação, constatamos que o nosso alunado apenas decodifica, não conseguindo interpretar textos pequenos ou os enunciados das questões.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

SER JOVEM


SER JOVEM

é olhar a vida de frente, bem nos olhos,

saudando cada novo dia,

como presente de Deus.


SER JOVEM

é realimentar o entusiasmo,

o sorriso,a esperança,a alegria,

acada amanhecer.


SER JOVEM

é multiplicar-se.

Amar a vida sem preconceitos.

Sempre preservar no coração a emoção.

Enferntar a realidade com dignidade.

Ser fiel consigo, até a própria morte.


SER JOVEM

é ter nas mãos a LIBERDADE!!!!!!!